Logo Leandro e CIA

Sebrae e contabilistas divulgam a Lei Geral

Publicado em:

Protocolo de intenções firmado com Sescon-SP prevê cursos
em oito pólos regionais do interior de São Paulo

Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon–SP).

Só em São Paulo, eles somam 111 mil e são os principais responsáveis pelo gerenciamento das cerca de 1,5 milhão de empresas formais do Estado. Com a sanção da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, eles passaram a ser um elo fundamental entre os pequenos negócios e o entendimento da lei.

“As micro e pequenas empresas dependem totalmente dos contadores, por isso, é fundamental que seja desenvolvido um trabalho conjunto com eles para que a Lei Geral funcione efetivamente”, diz o diretor administrativo-financeiro do Sebrae em São Paulo, Milton Dallari.

O Sebrae em São Paulo e o Sescon-SP já assinaram, semana passada, um protocolo de intenções para a realização de ações de fortalecimento das micro e pequenas empresas e capacitação dos contabilistas no Estado.

“Estamos em um momento em que a união de forças agregará valor à sociedade”, disse o presidente do Sescon-SP, José Maria Chapina Alcazar, referindo-se à necessidade de promover o debate sobre a Lei Geral e suas medidas de incentivo ao desenvolvimento das micro e pequenas empresas.

Oito pólos regionais no interior de São Paulo – Ribeirão Preto, Presidente Prudente, São José dos Campos, Bauru, Sorocaba, Santos, São José do Rio Preto e Campinas – irão sediar os seminários, que serão voltados a empresários, autoridades municipais e contabilistas, e acontecerão sempre às sextas-feiras.

Durante os fóruns, serão debatidos os aspectos da nova lei que precisam ser ajustados e regulamentados. Na noite anterior a cada evento, serão realizados encontros com os contabilistas para debater os aspectos técnicos relativos à Lei Geral e ao Supersimples.

“A Lei vai atacar os principais pontos que dificultam o fortalecimento dos pequenos negócios no País: reduz consideravelmente a burocracia para abertura, administração e encerramento de uma pequena empresa; equaciona a tributação de forma a permitir que as empresas primeiro cresçam para depois aumentar a carga tributária”, disse Fábio de Salles Meirelles, presidente do Conselho Deliberativo Estadual do Sebrae em São Paulo.

Fonte: Agência Sebrae