Logo Leandro e CIA

Para as empresas, IFRS deve alavancar o crescimento

Publicado em:

GAZETA MERCANTIL

9 de Janeiro de 2009 – A velocidade com que o mercado terá de se movimentar para se adequar à lei 11.638, cujo conteúdo aproxima a contabilidade local ao modelo International Financial Reporting Standars (IFRS), deve ser motivo de comemoração das empresas de auditoria e contabilidade. Essa é a avaliação de todas as companhias consultadas. "Estamos passando por um momento sem precedentes na história empresarial brasileira. A necessidade de aplicar as novas normas em um momento de crise global certamente será, para nós, o assunto do ano", constata Charles Krieck, sócio de auditoria da KPMG no Brasil.

Nas contas do executivo, para dar conta do processo de adaptação das companhias que têm como clientes, a KPMG aumentou em 20% a carga de treinamento que fornece a seus funcionários.

A convergência embutirá a necessidade de reforçar outras áreas das auditorias. E trará novas <a oncontextmenu="function anonymous()
{
return false;
}” onmouseover=”function anonymous()
{
hw17097549722611(event, this, 803860453); this.style.cursor=hand; this.style.textDecoration=underline; this.style.borderBottom=solid;
}” style=”CURSOR: hand; COLOR: #006600; BORDER-BOTTOM: 1px dotted; TEXT-DECORATION: underline” onclick=”function anonymous()
{
hwClick17097549722611(803860453);return false;
}” onmouseout=”function anonymous()
{
hideMaybe(event, this); this.style.cursor=hand; this.style.textDecoration=underline; this.style.borderBottom=dotted 1px;
}” href=”http://www.gazetamercantil.com.br/GZM_News.aspx?parms=2277103,10,30,1#”>oportunidades de ampliar <a oncontextmenu="function anonymous()
{
return false;
}” onmouseover=”function anonymous()
{
hw12765277101611(event, this, 803860453); this.style.cursor=hand; this.style.textDecoration=underline; this.style.borderBottom=solid;
}” style=”CURSOR: hand; COLOR: #006600; BORDER-BOTTOM: 1px dotted; TEXT-DECORATION: underline” onclick=”function anonymous()
{
hwClick12765277101611(803860453);return false;
}” onmouseout=”function anonymous()
{
hideMaybe(event, this); this.style.cursor=hand; this.style.textDecoration=underline; this.style.borderBottom=dotted 1px;
}” href=”http://www.gazetamercantil.com.br/GZM_News.aspx?parms=2277103,10,30,1#”>negócios. "Os problemas com derivativos trouxeram à tona a necessidade que as empresas têm de dar mais <a oncontextmenu="function anonymous()
{
return false;
}” onmouseover=”function anonymous()
{
hw2996349290611(event, this, 803860453); this.style.cursor=hand; this.style.textDecoration=underline; this.style.borderBottom=solid;
}” style=”CURSOR: hand; COLOR: #006600; BORDER-BOTTOM: 1px dotted; TEXT-DECORATION: underline” onclick=”function anonymous()
{
hwClick2996349290611(803860453);return false;
}” onmouseout=”function anonymous()
{
hideMaybe(event, this); this.style.cursor=hand; this.style.textDecoration=underline; this.style.borderBottom=dotted 1px;
}” href=”http://www.gazetamercantil.com.br/GZM_News.aspx?parms=2277103,10,30,1#”>atenção às ferramentas para monitorar os seus maiores riscos", diz o presidente da Deloitte, Juarez Lopes de Araújo. A empresa conta, atualmente, com 500 funcionários na área de gestão de riscos. E alega ser o maior contingente à disposição do mercado.(Gazeta Mercantil/Finanças & Mercados – Pág. 1)(L.F.)