Nota promissória cresce 150% e supera todo o ano de 2007
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}” href=”http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=243269&editoria=#”>Investimentos (Anbid), os setores que mais investiram em nota comercial foram: Mineração, com 20,11%, seguido por Energia Elétrica (16,9%) e Alimentos e Bebidas, com 15,1%.
As emissões autorizadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já ultrapassam R$ 12,2 bilhões, e mais de 90% deste volume foram emitidos e colocados na Cetip. Ainda estão em análise mais R$ 3,6 bilhões. A participação das notas promissórias no total de emissões de títulos privados, que no primeiro semestre de 2007 representava 6,8%, passou, no mesmo período de 2008, para 15,7% do volume de operações.
Para o diretor-geral da Cetip, Antonio Carlos Ferreira Teixeira, esta é uma fase de mudança do <a oncontextmenu="function anonymous()
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}” href=”http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=243269&editoria=#”>mercado brasileiro. "É uma fase de transição. O que está ajudando no crescimento da emissão de notas é o processo muito mais rápido do que, por exemplo, a emissão de debêntures", diz.
Segundo Andrew Storfe, diretor de Estudo e Pesquisa da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), além de ser mais rápida no processo, a emissão de notas é mais barata. "A nota promissória é mais fácil, a forma e a aprovação são mais rápidas, o custo também é bem menor. Antigamente esta operação era muito utilizada nos EUA", explica ele.
Ademiro Vian, assessor técnico da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), atribui o crescimento das emissões de notas principalmente ao aquecimento da economia. "Além da forte economia, existe uma necessidade das empresas de captarem recursos em médio e longo prazo. E ainda é isenta de IOF".
A emissão total do valor mobiliário no ano passado, na Cetip, foi de aproximadamente R$ 6 bilhões, com cerca de 50% no primeiro semestre e os 50% restantes, registrados no segundo semestre. Neste ano, somente em abril foi registrado na Cetip o volume de R$ 3,6 bilhões.
Antonio Carlos acredita que o fraco desempenho da Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) também ajuda no crescimento. "Fica mais fácil para a empresa captar recursos através da emissão de notas promissórias do que ir à bolsa neste momento. Mesmo com uma melhora da bolsa a emissão de notas vai continuar crescendo", afirma.
Stofer, por sua vez, acredita que este aumento é passageiro e não deve ter grande movimento nos próximos anos. "Esta operação é um tipo de crédito, só algumas empresas realizam este tipo de emissão. O valor de emissões pode ser alto, mas o número de empresas que emitem é pequeno. A operação com debêntures é mais segura", diz ele. Segundo a CVM, até ontem, havia 23 registros de emissão, e apenas um em análise.
Segundo Rene Coppe Pimentel, professor e pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi), o mercado de <a oncontextmenu="function anonymous()
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}” href=”http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=243269&editoria=#”>renda fixa vai crescer. "A tendência é de que a renda fixa fique melhor do que a renda variável para aplicação de curto prazo", diz ele.
A nota comercial é um valor mobiliário para distribuição pública emitida por companhias. Os ativos conferem aos titulares direitos de crédito contra a empresa emissora, que pode ter capital aberto ou fechado.
Nesta semana, a Oi divulgou uma emissão de notas no valor total de R$ 3,6 bilhões, que serão utilizados em aquisições.